Publicado em 14/08/2010
Paulo Viera de Souza, o “bom de bico” nega tudo
A revista IstoÉ desta semana publica a reportagem “Um tucano bom de bico”.
“Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por lideres do PSDB, de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa (dois – PHA) da campanha.”
O tamanho do “sumiço”, segundo a IstoÉ, é de R$ 4 milhões.
Coisa pouca.
O engenheiro potiguar – clique aqui para ler – Paulo Vieira de Souza “… atuou como diretor de engenharia da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), estatal paulista responsável por algumas das principais obras viárias do País, entre elas o Rodoanel (também conhecido como “Robanel dos Tunganos” – PHA), empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação (inútil – PHA) da marginal do Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão”.
O interessante é que o PSDB não vai poder reclamar a grana de volta.
As contribuições, aparentemente, segundo a Istoé, são “por fora”.
Ou seja, ilegais.
Sem contabilidade.
O chamado “Caixa Dois” de campanha” – um produto tão brasileiro quanto o guaraná da Amazônia.
Ou seja, o PSDB ia receber grana “por fora”.
Ilegal.
Como é que é ?, dra. Cureau ?
Grana para a campanha “por fora”?
A senhora não acha isso grave, dra Cureau ?
Paulo Henrique Amorim
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