Já vimos que com toda a gritaria de Serra e o PIG para acusar a campanha de Dilma, eles esconderam até agora as suspeitas sobre a banda mineira de tucanos, ligados a Aécio ter montado dossiês sobre Serra, sua filha e as relações com Daniel Dantas durante as privatizações do governo FHC. Os próprios jornais ligados a Aécio evitaram tocar no assunto sobre dossiê, o que fez recair sobre Aécio ainda mais as suspeitas Agora com a quebra do sigilo chegando a Minas Gerais, cresce a tendência da mídia alternativa apontar o dedo para os fatos que até o momento foram abafados pela velha mídia em campanha por Serra. Agora, nos vemos cada vez mais pautado por novos dados. Qual será a estratégia de Serra e sua trope de choque midiática para impedir que a relação entre a quebra de sigilo e o duelo de dossiês tucanos em 2009 vazem a blindagem dada por Globo, Folha, Veja e Estadão? Cenas que só veremos nos próximos capítulos.
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Tucano teve sigilo violado dez vezes em Minas, diz jornal
04 de setembro de 2010 • 21h10 • atualizado às 21h46
- Os dados fiscais do vice-presidente nacional do PSDB, Eduardo Jorge, foram violados dez vezes na cidade de Formiga (MG), a 210 quilômetros de Belo Horizonte, segundo informações veiculadas na edição online deste sábado do jornal O Estado de S.Paulo. As violações, conforme a denúncia, ocorreram seis meses antes da série de quebra de sigilo de tucanos em São Paulo.
O jornal informou que os acessos teriam sido feitos no dia 3 de abril de 2009, por um analista tributário que trabalha na agência da Receita Federal de Formiga, de acordo com um levantamento feito pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Todas as dez consultas foram feitas por um único computador.
As novas violações foram descobertas após um pedido de apuração da Corregedoria da Receita Federal ao Serpro. Foram relacionadas todas as consultas envolvendo o CPF do tucano Eduardo Jorge, entre os meses de janeiro e junho de 2009.
Após essas violações em Minas, foram registradas outras: a de Verônica Serra, filha do presidenciável tucano José Serra, no dia 30 de setembro de 2009, na unidade da Receita em Santo André, no ABC paulista, e, no dia 8 de outuvro do mesmo ano, as violações dos dados do economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, do empresário Gregorio Marin Preciado, próximo de Serra; e ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio, além do próprio Eduardo Jorge.
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