segunda-feira, 11 de outubro de 2010

José Serra promete segurança, mas veja como ele deixou SP: Facção criminosa PCC, é investigada por compra de hospital

Os Amigos do Presidente Lula:
segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O Ministério Público de São Paulo está investigando a suspeita de que um empresário acusado de ligação com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tenha comprado um hospital em Santo André (ABC) para lavar dinheiro obtido com o tráfico de drogas.

O empresário de Mauá Gildásio Siqueira Santos, 39 anos, é sócio do Hospital Santos Dumont, segundo contrato social assinado em 17 de julho de 2008, ao qual o Agora teve acesso.

Segundo depoimentos de testemunhas à Justiça, Santos adquiriu o hospital e o plano de saúde Prima, que operava no Santos Dumont, com a promessa de que pagaria ao ex-dono R$ 600 mil -- R$ 90 mil, dois terrenos, dois apartamentos, uma Pajero e um Golf.

Dívida de R$ 1,2 mi ligou empresário a suposto líder

O empresário Gildásio Siqueira Santos, o Gil, devia cerca de R$ 1,2 milhão em 2007 ao preso W.R.C., o Rabugento, apontado como líder local da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) no ABC, segundo denúncia da Promotoria oferecida à Justiça contra ambos em maio daquele ano.

A denúncia, à qual a reportagem teve acesso, também diz que despesas pessoais da mulher de Rabugento, além das do próprio preso, eram pagas com dinheiro levantado com a venda de combustível adulterado feita sob o comando de Santos.

Constam ainda da acusação, oferecida por promotores do Gaeco (grupo responsável por investigar o crime organizado) ABC, que o casal já morou em um apartamento pertencente ao empresário, localizado na avenida São Pedro, na Praia Grande (71 km de SP), litoral de São Paulo.Jornal Agora

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