quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Desmentido: pres. Zezinho não sofre de Alzheimer

TIA CARMELA E O ZEZINHO

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O Mais Preparado dos Brasileiros, o futuro Pres. Zezinho, foi vítima de mais um dos terríveis boatos lançados contra ele pela campanha da usurpadora-mirim do planalto.

Desta vez, o Presidente de Nascença foi acusado de apresentar uma terrível doença, o Mal de Alzheimer.

A sórdida armação valeu-se de um incomum, ainda que pequeno lapso de memória do Mais Competente dos Gestores, que esqueceu-se que conhecia um obscuro ex-colaborador.

O colaborador em questão é o sr. Paulo Caixa Preta, 2 vezes injustamente esquecido.

Indagado sobre o sr. Paulo Caixa Preta 2 vezes no último domingo, o Presidente de Nascença não se lembrou do desconhecido assessor.

No dia seguinte, o sr. Paulo Caixa Preta 2 vezes foi à imprensa dizer que certamente o pres. Zezinho cometera um lapso involuntário, e que se oferecia gentilmente a lembrar-lhe detalhes de sua produtiva relação política, profissional e pessoal, inclusive mandando ternas fotografias.

Ao ver a reportagem, imediatamente o Mais Honesto dos Políticos levou a mão à cabeça: “Puxa vida! Como eu fui esquecer dele?! É o Paulinho Caixa Preta, 2 vezes meu amigão, 2 vezes gente boa! Nunca fez nada errado! Mais inocente que ele, só minha filha!”

Um pouco envergonhado, e com a humildade que somente os iluminados podem ter, o Presidente de Nascença ligou imediatamente para o sr. Paulo Caixa Preta 2 vezes para pedir-lhe desculpas e perguntar se estava faltando alguma coisa.

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Entretanto, o esquecimento é justificado. O sr. Paulo Caixa Preta 2 funções desimportantes ocupou no governo estadual durante a gestão do Maior dos Engenheiros Pátrios: foidiretor da DERSA e responsável pela maior obra viária do governo, o Robanel Mario Covas. Entre suas responsabilidades pouco importantes, estava negociar com as empreiteiras, aprovar seus relatórios e aprovar os pagamentos a elas. Tarefas, como se sabe, absolutamente burocráticas que podem ser feitas por qualquer humilde barnabé.

Antes de cumprir essa inglória tarefa, o sr. Paulo Caixa Preta 2 vezes havia sido assessor de lideranças da UDN: do ex-sábio FHC na presidência da república e do senador eleito Aloysio Biggs de Oliveira.

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Segundo a revista mais vendida do Brasil, o sr. Paulo Caixa Preta 2 grandes talentos tem. Além de engenheiro, também desempenhou um importante papel na novela Castelo de Areia, representando o papel de um rapaz que tinha muitos amigos nas empresas de construção civil.

Imprensa acaba com boato

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Ao saber da boataria, a democrática e ética imprensa nacional imediatamente mobilizou-se para desmenti-la. Com o esclarecimento do assunto, caminhões carregados de um pó branco tem chegado às redações dos jornais e revistas mais vendidos do Brasil. Os jornalistas de programa apressam-se em utilizá-lo, jogando muitas pás de cal sobre o assunto. Merdoval Pedreira, ainda com a pá na mão, pontificou: essa história de Alzheimer é uma notícia totalmente descabida.

Nessa operação, nossos bravos homens da verdade, tão atarefados, não tiveram tempo de noticiar que não foi a primeira vez que o pres. Zezinho esqueceu-se de algo em sua campanha: antes, já havia esquecido que foi ministro do planejamento e privatizações do ex-gênio FHC, que Jamil Haddad foi o criador dos genéricos, que era parente de Gregorio Preciado Marin, entre outros.

Segundo fontes da Caverna do Ostracismo, esses esquecimentos seriam fruto de outro mal, igualmente terrível: O Mal de Munchausen, doença terrível descoberta pelo importante cientista e estatístico germano-brasileiro Barão de Munchausen, que lhe deu o nome.

Comentário da tia Carmela

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Uma vez, lá na Mooca, o Zezinho resolveu organizar um teatrinho na escola para o Dia da Independência. Ele faria o papel de D. Pedro I. O Reinaldinho Cabeção faria o papel do cavalo dele. Como queria impressionar, o Zezinho resolveu que eles teriam que fazer um belo cenário e figurinos de época. Para isso, precisavam de dinheiro. Então ele teve uma ideia. Mandou o Paulinho, um menino da pesada da turma deles, pedir dinheiro para os meninos para quem o Zezinho sempre passava cola nas provas. Se não dessem, na próxima prova de matemática o Zezinho não passaria cola pra eles. Depois de uns dias, o Paulinho parou de ir à escola. O Zezinho mandou o Reinaldinho Cabeção ir pegar o dinheiro na casa dele, que ficava ali na Rua Jumana. O Reinaldinho Cabeção voltou chorando: ele não morava mais lá. Ninguém sabia pra onde eles tinham mudado. Quando foram averiguar, o Paulinho tinha recolhido 4 mil cruzeiros da época, e levado com ele…

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